FILOSOFIA DO CAP. NASCIMENTO E A ATITUDE BLASÉ DO PROFESSORADO

Iniciar a semana de aula e receber como boas-vindas uma “cartilha” que reúne os principais artigos que explicitam os deveres do servidor estadual, e em especial do, professor deve ser considerado, no mínimo, como uma violência (intimidação) velada travestida de orientação funcional.

Pois bem, foi exatamente o que aconteceu aos professores da rede. Foram apresentados a mais um aspecto da “política de valorização do docente”, aquela mesma política tão divulgada nas falas (e releases) junto a mídia quando o assunto são os “avanços” conseguidos pela atual gestão do sistema de educação pública estadual.

O pior de tudo é a reação do professorado que teima em “discutir” questões menores como, por exemplo, quando será iniciado o pagamento do auxílio alimentação aos docentes; se este ano será pago o auxílio cultura de R$500,00 ou se a escola receberá a famigerada bonificação por resultados.

Diante da cada vez maior falta de respeito da SEEDUC/RJ, a resposta agora do professorado tem sido uma fuga, uma postura muito mais apática,  uma espécie de atitude blasé.

Enfim, "a pedra foi cantada" em :http://claudio-santos.blogspot.com.br/2012/05/modelo-charter-x-modelo-atual.html

Conforme o fragmento extraído do conteúdo do link acima: “(...) Principalmente com as constantes publicações em D.O. visando enquadrar as posturas do docente, o que abre a possibilidade da instauração de sindicâncias e suas consequências administrativas (advertências; suspensões e até exonerações). A sindicância aparece como mais um instrumento coercitivo implantado na filosofia “ou você faz ou pede para sair”.”

Prezados,

Assistam e fiquem contaminados; pois a época é de inversão de valores. Então busquemos  a coerência ao defender o que é considerado errado. Sejamos maus exemplos !